“Quem
melhor que os oprimidos, se encontrará preparado para entender o significado
terrível de uma sociedade opressora? Quem sentirá, melhor que eles, os efeitos
da opressão? Quem, mais que eles, para ir compreendendo a necessidade da
libertação? ”
(Paulo Freire)
Dentro de cada um existe um oprimido e também um
opressor, e é necessário lutar pela libertação, mas a luta não acontece
isoladamente, mas sim no coletivo, pois através da mudança de paradigmas
imposto por sociedade cada vez mais intolerante.
A libertação dos oprimidos contra os opressores é
importante que a mudança deva ser do próprio oprimido, em que ele se veja como
indivíduo ativo para sua libertação do opressor, mas se esse oprimido tentar
libertar-se, mas acreditar que deve ser um opressor de outro sua luta não teve
fundamento, mas sim alienação.
Então se realmente queremos libertar da opressão
de qualquer dominação devemos pensar na humanização dos indivíduos e acima de
tudo,seu modo de pensar e agir
ativamente numa sociedade em que não tenha indivíduos sectários, mas sim
críticos e participativos.
Renata Gondim
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